terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Palavras lindas, Palavras da alma. Ôh quão sonhadas palavras! Palavras simples e inesperadas, Que o vento levou, Que o medo calou, Que na espera, o tempo passou. Mas, que em cada dia encontra-se Um motivo, talvez, um ponto sem sentido Que leva a acreditar... Num momento onde só se ouvirá Palavras. Que o vento não levará, Que o medo não sufocará, Que passe o tempo e sempre se ouvirá Palavras tão doces e gentis, Que ninguém antes ouviu falar. Júnia A. C. Henrique

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