Palavras lindas, Palavras da alma. Ôh quão sonhadas palavras! Palavras simples e inesperadas, Que o vento levou, Que o medo calou, Que na espera, o tempo passou. Mas, que em cada dia encontra-se Um motivo, talvez, um ponto sem sentido Que leva a acreditar... Num momento onde só se ouvirá Palavras. Que o vento não levará, Que o medo não sufocará, Que passe o tempo e sempre se ouvirá Palavras tão doces e gentis, Que ninguém antes ouviu falar. Júnia A. C. Henrique
dia 16 de agosto de 1995, Marly passou mal, e foi para o hospital, faltando ainda dois meses para ela ter a criança, ela teve o parto de urgência e a criança nasceu prematura, ela queria vir ao mundo mais cedo possível. A criança nasceu, e hoje vive em um mundo onde ela prefere ter morrido naquela noite ás 22:45. Essa criança sou eu, Lorraine.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
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